Desde 2013, os engenheiros têm procurado formas de reduzir a carga sobre as partes móveis do coração artificial e, como resultado, tiveram a ideia de suspender o mecanismo principal num campo magnético. Ao mesmo tempo, foi resolvida a tarefa de eliminar as válvulas do projeto, que também estão sujeitas a um grande desgaste. A versão final tem o tamanho de um punho e é capaz de bombear até 12 litros de sangue por minuto, o que é suficiente até para a prática de desporto.
A desvantagem do projeto é o facto de necessitar de uma fonte de energia externa e de um controlador para funcionar. Mas, uma vez que o dispositivo foi originalmente concebido como um dispositivo temporário, este facto não deverá constituir um obstáculo à sua utilização. O primeiro doente com o novo coração está a sentir-se bem e estão previstas mais duas operações para instalar corações de titânio e observações clínicas.
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