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Como se verificou, os cheiros encorajadores e as emoções positivas carregavam os cães de otimismo, e estes aproximavam-se rapidamente da terceira tigela, na esperança de que nela houvesse uma guloseima. As pessoas negativas energizaram os testadores de quatro patas com pessimismo – os cães literalmente vaguearam até à terceira tigela, acreditando que não encontrariam nada lá dentro. Nicola Rooney, uma das autoras do estudo, considera que isto prova que o stress é transmitido aos nossos animais de estimação e que este facto deve ser tido em conta quando se treina e ensina cães de companhia.
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