Para criaturas cuja natureza é extrair energia de tudo o que lhes entra pela boca, a ciência preparou um destino novo e adequado.
Os cientistas estão bem cientes do potencial comercial da sua investigação, pelo que já registaram uma empresa chamada Entozyme, através da qual pretendem popularizar as suas descobertas. Presume-se que os clientes receberão contentores com determinadas espécies de moscas-leão geneticamente modificadas, adaptadas à reciclagem de tipos específicos de lixo. Os insectos não vivem muito tempo e as suas larvas acumularão tantas substâncias nocivas no seu corpo durante o seu crescimento que será mais fácil queimá-las, poupando assim dinheiro na limpeza das instalações. E depois comprar novos e recomeçar o processo – é mais ou menos assim que deve funcionar.
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